Mais um ano no calendário de tantos anos vividos. 365 dias entre dormir, acordar, trabalhar, comer, amar, sofrer, sorrir, acreditar, desacreditar, viver. E hoje, apesar da sensação de recomeço, continua tudo igual, a chuva interminável do ano passado, os mesmos barulhos da vizinhança, a roupa por lavar no cesto, outras por secar ainda, o término da reforma, coisas a comprar, tanto por fazer. Falta remendar um coração, curar uma dor, resgatar algo, sempre tem algo que fica martelando…
E o que muda afinal? Respondo com prontidão: é o anseio, a força, o querer fazer melhor. É de repente observar tudo o que me rodeia e sentir dentro do peito uma nova sensação de querer continuar, de recomeçar com um novo fôlego, a partir de uma nova perspectiva. Mas isso vai muito além das coisas corriqueiras do dia-a-dia. Falo de algo aqui dentro, plantado bem fundo e que exerce de alguma maneira, que não sei explicar, uma vontade ferrenha de encarar tudo de novo, só que com a determinação e desejo que todo reinício tem.
Enfim, recomecemos.
Feliz 2011, amiguinhos!
(Nil)
E o que muda afinal? Respondo com prontidão: é o anseio, a força, o querer fazer melhor. É de repente observar tudo o que me rodeia e sentir dentro do peito uma nova sensação de querer continuar, de recomeçar com um novo fôlego, a partir de uma nova perspectiva. Mas isso vai muito além das coisas corriqueiras do dia-a-dia. Falo de algo aqui dentro, plantado bem fundo e que exerce de alguma maneira, que não sei explicar, uma vontade ferrenha de encarar tudo de novo, só que com a determinação e desejo que todo reinício tem.
Enfim, recomecemos.
Feliz 2011, amiguinhos!
(Nil)
